quinta-feira, 17 de março de 2011

TUDO SOB CONTROLE

Quanto menos controle tenho sobre situacoes e ou pessoas......mais encontro a felicidade!!!!! Nada controlamos, mas não sabemos disto, e... quando aprendemos a deixar de querer controlar.....seguindo somente o fluxo do rio.....somos felizes.....

O que podemos e temos obrigacão de controlar em nossas vidas é aquilo que diz respeito a nós mesmos: controlar as nossas emoções, as nossas falas, os nossos atos, fazer escolhas sábias, escolher o que comemos, o que bebemos, com quem nos relacionamos, com qual atividade prazerosa ganhamos o pão nosso de cada dia.... tudo isso está sob Nosso Controle, nada mais.

Tudo o que diz respeito aos outros, ou seja às 2ª e 3ª pessoas......não nos diz respeito.

É claro que na interação com o outro nós sempre teremos o controle sobre nossas escolhas, de dizer sim ou não ao outro.

É tão simples a vida e nós a complicamos demais.....

domingo, 14 de novembro de 2010

Ecologia do coração

Falar da ecologia não é somente salvar o planeta das intempéries humanas, mas em primeiro lugar salvar a nós mesmos, salvar os nossos destinos. Nosso destino está relacionado a outras pessoas, nós interferimos no destinos de outras pessoas e vice-versa. Quando decidimos fazer mudanças internas passamos a vibrar numa outra faixa de evolução e para isto acontecer, toda estrutura da pessoa é mudada, os nossos “anjos-da-guarda” são avisados e toda equipe responsável por nós é rearranjada, após este acontecimentos temos que fazer jus a esta mudança e efetivamente olharmos para dentro de nós e começarmos a árdua batalha da mudança de paradigmas. Esta nova etapa da nossa vida requer maior trabalho interno e uma maior análise interna, não podemos mais esconder nossas mazelas debaixo do tapete porque elas aflorarão justamente para enxergarmos e podermos fazer as mudanças necessárias pertinentes ao nosso novo estado de ser. As tarefas nos são propostas internamente e o Universo fará com que tudo ao nosso redor entre em consonância com este novo estado vibracional apenas pois ainda não fizemos a mudança efetiva mas apenas nos dispusemos a mudar. Um dos pontos que devemos observar logo é relacionado a teimosia. Temos que nos esforçar para conseguirmos ver sem ilusões quem nós realmente somos e não quem pensamos ser. O nosso destino está relacionado primeiramente com os nossos pensamentos, com o nosso mental. Temos pensamentos aglutinadores e não aglutinadores a partir disso usaremos o discernimento e começamos o trabalho, as tarefas que nos são impostas diariamente pelo Universo. Temos que destruir os pensamentos que nos levam a sofrer. Nós mesmos atraímos o sofrimento, aliás, atraímos tudo o que pensamos. Não aqueles pensamentos momentâneos e que não passam de bobagens, mas sim aqueles pensamentos que nos perseguem a vida toda: pensamentos negativos que nos são incutidos desde que nascemos. Ex.: cuidado com o bicho papão; se rir muito na sexta, sábado chorará; se estiver muito feliz algo de ruim acontecerá; homem não chora e centenas de outros pensamentos que sabemos muito bem, e que agimos pela Cida afora com medos, inseguranças e tantos outros sentimentos negativos que influenciam por toda nossa vida. Para acabarmos com os pensamentos que nos leva a sofrer e se não temos a consciência de quais são estes pensamentos, devemos olhar para o nosso corpo pois ele fala; ele nos avisa através de dores, marcas ou sinais que temos pensamentos tão marcantes que acabam machucando o nosso próprio corpo. Após esta análise devemos procurar ferramentas apropriadas para conseguirmos detectar quais pensamentos nos fazem sofrer, entendermos o motivo e arduamente começarmos a substituí-los por outros saudáveis, e então o milagre começa a operar em nós mesmos: “aquele sintoma”, “aquela doença” vai desaparecendo a medida que trocamos o pensamento-atitude velha pelo nova. E observarmos atentamente o quão teimosos somos em aceitar o padrão que temos portanto quem somos, e a partir daí conseguirmos mudar efetivamente. Ex.: ouvimos nossas mães, amigos dizerem algo sobre nós e que sempre discordamos. Pois é, aquelas “qualidades” mencionadas por estar pessoas que convivem conosco, geralmente existem em nós mas como “sempre” nos achamos “bons” o suficiente não levamos em conta o que ouvimos sobre nós desde crianças. Perceber as nossas próprias fraquezas não é a tarefa mais fácil mas acreditem ser a tarefa mais necessária para que a felicidade chegue até nós o mais rápido possível. Ex.: enumere todas as “fraquezas”, “deficiências” que você sabe que têm ou que ouviu falar. Faça um paralelo com os sintomas que você sempre teve, como por exemplo dores de cabeça, dores de garganta, pneumonias, diabetes, etc. Você terá a surpresa de enxergar que o que seu corpo fala é a mesma coisa que a sua mãe, por exemplo, sempre disse a seu respeito. Aí pensamos: então se tivéssemos acreditado e pedido ajuda de como mudar aquele “defeito”, não teríamos tido aqueles “sintomas” por toda a nossa existência? Pois é verdade, então de posse desta informação, não percamos mais tempo e comecemos a enumerar as nossas fraquezas para efetivamente mudarmos de padrão e “sermos felizes”. 06/4/2008

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - Cursos para a Reeducacão do ser humano

 Projeto de Cursos para Atualização de Professores para a Rede de Ensino Pública e Particular

Introdução/Justificativa

 A autonomia é caracterizada por Jean Piaget como o surgimento da capacidade de estabelecer relações cooperativas e a aprendizagem é nomeada por Paulo Freire como uma aventura criadora que nos permite construir, reconstruir e constatar para mudar. Portanto, se somos os únicos seres capazes de apreender, consideremos os quatro pilares fundamentais da Educação proposto por Jacques Delors para nos orientarmos e despertarmos nos educadores a capacidade de ampliação de seu discernimento. Só é possível ensinar uma leitura real do mundo quando podemos compreendê-la e agir sobre ela. Como podemos ensinar a aprender se a maioria de nós não teve esta oportunidade? Como nos tornarmos pessoas com pensamentos próprios capazes de discernimento nas escolhas diárias se nem ao menos nos preocupamos em desenvolver nossos interesses e aptidões? E, finalmente ao desenvolvermos nossas aptidões e descobrirmos quem somos estaremos aptos a ensinar o outro a conhecer, a pensar e a buscar, afim de nos relacionarmos com o mundo a nossa volta de uma forma justa, harmoniosa e feliz. Objetivos Através de dinâmicas vivenciais conscientizar os professores da necessidade de “conhecerem” a si próprios para poderem exercer a função de verdadeiros instrutores, orientadores de crianças e jovens preparando-os para uma vida autônoma. Público Alvo A todos que se interessarem pelo caminho da evolução do ser em busca da autonomia.

Temas

1. “Da Anomia a Autonomia”
Carga Horária: 80h A autonomia faz parte de um processo evolutivo educacional/moral e, não de um simples desenvolvimento intelectual, portanto através de vivências em grupo por meio da heteronomia como ferramenta do professor-orientador para desenvolver (des-envolver) os seres autônomos que trazemos em potencial.
2. “Gerenciando o seu Eu” - Aprendendo a entender e a gerenciar sua própria vida Carga Horária: 40h Este curso possibilita aos professores uma integração com o grupo através de discussões, dinâmicas e seminários abordando as questões: comunicação, responsabilidade, comprometimento e desenvolvimento de competências .
3. “Entendendo e facilitando as fases da vida” Carga Horária: 10h cada módulo 1) dos 0 aos 7 anos; 2) dos 7 aos 14 anos; 3) dos 14 aos 21 anos Através do conhecimento de como somos em cada fase seremos capazes de ver o ponto de vista do outro para podermos analisar, solucionar e mediar as situações que ocorrem em sala de aula.
4. Palestras para divulgação dos cursos – 1h

Recursos Materiais e Número de participantes: áudio visual, papel sulfite, revistas para recorte, cola, tesoura, barbante, pregadores, espaço com carteiras de alunos, 30 participantes máximo.

Investimento: entre em contato através do email: bethvelardi@hotmail.com

O QUE FAZER CONTRA A VIOLÊNCIA?

Qto mais trabalharmos contra, ou seja, fizermos força oposta, estaremos alimentando a violência nas pessoas. É como o mecanismo do imã. O imã só atrai aquilo que é igual a ele. E assim são as pessoas. Elas atraem aquilo que está dentro delas, ou seja, a violência. Todos pregam a não violência, assim como pregam a bondade, a humildade, o amor, mas é só da boca p/fora, pq no interior da humanidade está a maldade escondida. Enqto o ser humano não se conscientizar de trocar a maldade pela bondade dentro dele, o ódio pelo amor, a violência continuará. Porque ela é fruto de nós mesmos. Nós não estamos sempre armados pensando que o outro vai nos trapacear? Sempre temos um pé atrás com as pessoas que amamos, que temos como amigos, pensando que um dia elas podem nos trair, sabem pq? Pq temos medo de nós mesmos, da nossa traição interior, pq não nos conhecemos e a qualquer momento podemos ter uma atitude ou falarmos algo que poderá machucar alguém. Então antes que alguém nos machuque, nós o machucamos e o alvo é sempre quem amamos. Pelo medo que temos de perder o objeto amado. Assim a violência é um produto do nosso interior. Qto mais gerarmos violência, contra nós mesmos, através dos nossos julgamentos e fofocas, a violência externa aumentará. Seria preciso a prática do Não julgar e consequentemente Não falar da vida alheia, para que a violência no mundo em que vivemos começasse a melhorar. Quando todos os seres humanos forem capazes de não julgar e não falar da vida alheia, o amor estará no coração das pessoas. Todos nós somos poupados de qualquer desgraça desde que dentro dos nossos corações haja o verdadeiro amor. A cada instante somos protegidos contra qualquer mal que venha em nossa direção. Só não somos poupados qdo nossos pensamentos e atitudes, ou seja, o nosso coração está não repleto de amor, mas de orgulho, raiva, mesquinhez. Portanto a única solução de dizermos não à violência é nos trabalharmos interiormente para uma mudança definitiva: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO. Este é, foi e será o papel das religiões e que até hoje não foi compreendido. As religiões pregam o amor, a bondade, a irmandade, só não ensinam como fazê-lo. E para que isto aconteça é necessário que o ser humano se respeite, se ame, não se traia, ouça suas próprias necessidades, após isto ele estará pronto para amar o próximo.

SEGUIR OU ESTAGNAR?

Várias vezes em nossa vida temos que fazer escolhas e nem sempre sabemos qual será a melhor para nós. A melhor opção é sempre aquela que ainda não tentamos, ou seja, aquela porta que ainda não abrimos. Para fazermos esta escolha temos que ser muitas vezes como o adolescente; não ficarmos com medo do novo. Porque será que à medida que amadurecemos ao invés de perdermos o medo, na maioria das vezes ele aumenta? Será que estamos cansados de errar, de sofrer? É claro que sim, mas mesmo assim não devemos perder a vontade de sermos felizes a qualquer preço. E isto significa lembrarmos da nossa adolescência, não só com respeito à irreverência, mas com relação a querer acertar, sem medo de errar. Devemos dar à nossa vida uma resignificação, ou seja, revermos todo o nosso passado com o firme e único propósito de análise e não de julgamento; assim poderemos perceber o que realmente queremos e esperamos de nós, como mães, esposas, filhas, amigas e profissionais. Você acha isto uma tarefa difícil? Se você quiser realmente modificar sua vida para melhor, é interessante que este seja o primeiro passo, sem medo de rever o que já foi, sem culpa, somente analisando se o que você quis para a sua vida, foi isto que realmente aconteceu ou se você deixou idéias alheias interferirem no seu comportamento. Quando somos crianças, somos totalmente puras, depois dependendo do meio em que vivemos, dos valores que vamos aprendendo, nem sempre corretos, vamos nos adaptando ao meio, sem sequer questionarmos. Quando adolescentes, nos rebelamos muitas vezes com os padrões adquiridos na nossa infância, mas às vezes não conseguimos manter aqueles conceitos que vislumbramos. E quando adultos, não nos permitimos mais voltar atrás em nossas atitudes e opiniões, pois isto aprende que é falta de personalidade. Tente, experimente, observe tudo e todos a sua volta, quem sabe fazendo uma análise e não um julgamento do que já foi, poderemos retomar a nossa vida com valores e ideais que tínhamos quando ainda éramos inocentes.

sábado, 16 de agosto de 2008

Olá pessoal!!!

Que Deus me dê Serenidade para aceitar aquilo que não posso mudar, Coragem para mudar aquilo que posso e Sabedoria para discernir entre os dois.
Ottinger - 1782